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Tá rolando...

Atualizado: 19 de set. de 2020





1 - REVISTA BREJEIRAS

Assim como a Revista Mulheres do Fim do Mundo, a Revista Brejeiras é produzida por mulheres e atua na visibilidade lésbica. Elas fazem um trabalho de editoração maravilhoso, sem falar dos textos publicados! “Brejeiras é um movimento cooperativo de e para lésbicas que busca, nas páginas da nossa revista, trocar experiências e salivas, ampliar imaginários e contatinhos, ocupar línguas e linguagens, revisitar os becos da memória, enfrentar apagamentos, construir resistências e dar visibilidade às lutas lésbicas.” (imagem e descrição da página da Revista Brejeiras no Facebook)

Sigam a Brejeiras no Instagram @revistabrejeiras



2 - DOCUMENTÁRIO SEMENTES - MULHERES PRETAS NO PODER

Direção de Éthel Oliveira, 2020

Após o assassinato de Marielle Franco (março de 2018), as mulheres negras protagonizaram as eleições do mesmo ano no Brasil, saindo candidatas a cargos políticos em todos os estados do país. O documentário acompanhou as campanhas de Jaqueline de Jesus, Mônica Francisco, Rose Cipriano, Renata Souza, Tainá de Paula e Talíria Petrone, candidatas aos cargos de deputada no estado do Rio de Janeiro. A produção tem duração de 1 hora e 44 minutos e está disponível para exibição gratuita no Youtube até o dia 30 de setembro de 2020.

Link para acesso: https://www.youtube.com/watch?v=8vEcUORITC4




3 - PODCAST "COISA DO PASSADO?", EPISÓDIO FEMINISMO É COISA DO PASSADO?

O “Feminismo é coisa do passado” é o quarto episódio da série do Coisa do Passado?, um podcast de História que, a partir de diversos temas, discutem a realidade. O podcast é organizado por uma equipe composta pela Dra. Carla Menegat (professora do IFSul), pelo Dr. Jocelito Zalla (professor do Colégio de Aplicação da UFRGS) e pelo Dr. Murillo Dias Winter (professor da UFFS). No episódio mencionado, a pesquisadora e professora Mônia Karawejczyk (PPGH/PUC-RS) conversa sobre a História das mulheres, dos feminismos e dos estudos de gênero. O episódio ainda conta com a participação da professora Maiara Juliana Gonçalves (Escola Agrícola de Jundiaí/UFRN), uma das nossas editoras da revista Mulheres do Fim do Mundo, que traz contribuições sobre as origens e a atualidade dos feminismos negros.

Confiram no instagram @coisadopassadopodcast o link para acessar o conteúdo no spotify.




4 - PROFUNDANÇAS

Recomendamos as antologias literárias e fotográficas PROFUNDANÇAS, um circuito editorial lindíssimo criado na Bahia, em 2014, pela poeta, performer e pesquisadora Daniela Galdino e desenvolvido em parceria com a produtora Voo Audiovisual. A antologia é dedicada ao mapeamento não acadêmico de escritoras do Brasil, em sua maioria inéditas e nordestinas, num projeto bianual. As 3 (três) antologias literárias publicadas contam com a participação de 51 escritoras e 55 fotografes em ação colaborativa e sem fins lucrativos. Os livros são híbridos, nos quais a linguagem literária e fotográfica é usada para combater a invisibilidade de mulheres no campo artístico. Por conta da pandemia, as ações de circulação (saraus, rodas de conversa etc.) migraram para o virtual desde abril de 2020. A 4° Temporada das Lives Profundanças é realizada em 2 lives semanais no perfil do Instagram (salvo no canal do YouTube), nos dias de terças e sextas-feiras às 15h. Durante as lives, a produtora Daniela Galdino conversa com a escritora e/ou fotografe convidada, para discutir sobre artivismo em tempo de isolamento, formas de resistência, rede colaborativa de mulheres, visibilidade de escritoras negras, trans, lésbicas, entre outros temas. Para conhecer o trabalho dessas mulheres incríveis, acessem: Instagram e facebook: @profundancas

Canal YouTube (Lives): https://www.youtube.com/c/Profundanças

Download gratuito das Antologias: http://vooaudiovisual.com.br/portfolio/literatura/




5 - GRUPO DE ESTUDOS FEMINITAS DANDARA DOS PALMARES (PIRANHAS-AL)


O Grupo de Estudos Feministas Dandara dos Palmares é formado por mulheres negras, indígenas e brancas, em sua maioria nordestinas e moradoras do sertão alagoano-sergipano, com idades entre 16 e 50 anos. Fundado pela historiadora e professora potiguar Lucila Barbalho Nascimento, mas que reside na cidade de Piranhas (AL), o grupo é um espaço seguro para a troca de vivências entre mulheres plurais que compreendem a importância de um feminismo interseccional (tomando de empréstimo a ferramenta de análise do Feminismo Negro e que trata do imbricamento entre gênero, raça e classe) e transversal (anti-etaratista, anti-capacitista, anti-gordofóbico e anti-transfóbico). Estudam sobre mulheres, feminismos, lutas e conquistas feministas, além das questões de gênero, categoria construída e que nos é imposta. O grupo compreende a importância da sororidade e da (des)construção do pensamento e da prática, por isso, utiliza as redes sociais para divulgar informações teóricas sobre a temática feminista, por meio de lives (YouTube) e posts diários (Instagram). O grupo Dandara dos Palmares discute, semanalmente, sobre como o patriarcado (sustentado pelo machismo, sexismo e misoginia) tenta disciplinar as nossas vidas e os nossos corpos através de um processo de retroalimentação com várias instituições. Por isso, as compreensões e os questionamentos que nascem das suas reuniões são importantes para o entendimento do que é ser mulher em uma sociedade que privilegia o homem branco cisgênero heterossexual e com dinheiro.

Instagram do grupo Dandara dos Palmares: @gefem_dandaradospalmares



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