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Tá rolando...

Atualizado: 18 de set. de 2020



1 - KETLLYN FERNANDES

Recomendamos o trabalho da artista plástica Ketllyn Fernandes - que nós conhecemos por acaso, buscando uma imagem no Google para ilustrar a seção “Na gringa” 😄.  Ela tem um canal bem bacana no YouTube onde fala sobre aquarelas e dá várias dicas sobre essa técnica. Saiba que se você ainda não comprou (ou planejou comprar) um tapete de yoga e um kit pra aprender aquarela, você tá vivendo essa quarentena da maneira errada… hahahaha. Então, confiram! 


Ketllyn Fernandes Ateliê https://www.youtube.com/channel/UCWRurj1_O1qHweJavRsDJ6g).

Você pode encontrar (e comprar) o trabalho dela aqui: https://www.urbanarts.com.br/prints/ketllyn-fernandes?O=OrderByScoreDESC,no  Pinterest: https://br.pinterest.com/ketllynfernandesdeaquarela/boards/ ou no Instagram @ketllynfernandes.ateliê




2 -  CANAL MORAL DA HISTÓRIA

Nesse clima de quarentena a professora Lívia Barbosa criou uma um canal pra se  aproximar de alguma forma de alunxs, ex alunxs e de quem mais de interessar por História!

O projeto Moral da história contém vídeos e conteúdos didáticos, sem abrir mão da densidade e crítica histórica. Lívia vai além da sala de aula, ocupando as redes sociais com a finalidade de fazer um conteúdo democrático, plural, com o rigor metodológico de uma historiadora e a didática de uma professora! Corre lá no @moraldahistoria_canal. Todo dia tem conteúdo novo e em breve vídeos no canal do YouTube 

link: https://m.youtube.com/channel/UCfhOHkXaWn0UHvuDz1SKaBg



3 - A TECNOLOGIA DAS MULHERES (INSTAGRAM)

Laura Thais Batista teve a ideia de criar uma comunidade quando entrou no curso de Redes de Computadores. Dos 47 alunos matriculados no curso, apenas 7 eram mulheres. Após realizar uma busca na internet, constatou a inexistência de uma comunidade que trouxesse a história de mulheres na tecnologia. Laura começou a pesquisar sobre essa disparidade de gênero gigante na área e passou a refletir sobre o que ela poderia fazer para mudar essa situação. Foi assim que nasceu o instagram A Tecnologia das Mulheres. A rede é um lugar para empoderar, apoiar e incentivar mulheres. Para as mulheres que já estão na área de redes de computadores, o instagram funciona como um lugar aberto ao diálogo e compreensão, já para as estudantes da área que ainda estão receosas com o curso, a rede ajuda a tirar dúvidas e a demonstrar como a Ciência e Tecnologia pode ser uma ótima opção de carreira.

Sigam a @atecnologiadasmulheres!


4 - CRÔNICAS DA QUARENTENA

O artigo de Andreia Vizeu publicado neste número integra a antologia "Crônicas da Quarentena", lançada pela Páginas Editora, de Belo Horizonte (MG - Brasil), composta pelos textos vencedores do concurso literário lançado em março. A ideia foi coletar relatos das experiências desse momento ímpar que vivemos. O cotidiano do isolamento social rendeu excelentes narrativas, e neste livro o leitor encontra crônicas e alguns relatos que podem ser classificados como contos, ora divertidos, ora dramáticos, mas todos certamente muito bem escritos. Em breve o livro estará à venda na livraria internacional Buobooks. No Brasil, pode ser comprado no link https://www.paginaseditora.com.br/product-page/cr%C3%B4nicas-da-quarentena.


5. COLEÇÃO SABERES TRANS



A Coleção Saberes Trans é composta por quatro obras escritas por mulheres trans, que discutem sexualidade e gênero em diferentes áreas, tais como educação e  psicologia. Os livros são “O diabo em forma de gente: (r)existências gays, afeminados, viados e bichas pretas na educação” e “Nem no centro nem à margem: corpos que escapam às normas da raça e gênero” ambos de Megg Rayara Gomes de Oliveira; “Crianças trans: infâncias possíveis” de Sofia Favero; e “Pedagogia da desobediência: travestilizando a educação” de Thiffany Odara. Apesar de ser um lançamento, recomendo a Coleção Saberes Trans por conhecer o trabalho da Megg Rayara, ela é a primeira travesti negra a defender o doutorado no Brasil, atualmente, professora adjunta da UFPR na área da Educação e tem dois livros na coleção, um deles é a sua tese de doutorado, publicada em 2017, que se propõe a discutir as diferentes formas de discriminação aos corpos negros, homossexuais, gays afeminados, viados e bichas no sistema educacional, propondo estratégias de resistência, assim como ressignifica os adjetivos citados transformando-os em categorias científicas. Outro bom motivo, é que a coleção pertence a uma editora independente, que se propõe a publicar autorxs LGBTs sem custo de publicação. As obras estão sendo divulgadas na loja da Editora Devires, entre outros livros das Ciências Sociais e Ciências Humanas referentes às pesquisas sobre sexualidade, relações de gênero, raça e classe, disponíveis no sitewww.queerlivros.com.br(valor da coleção R$130)



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